Dra. Silvana defendeu que o plano seja discutido de forma ampla, por todos os segmentos da sociedade, evitando o privilégio de pautas propostas alguns grupos sociais. “Imposição eu não vou aceitar. Vou fazer o que for regimental, legal e constitucional. Devemos seguir o Plano Nacional de Educação”, defendeu a deputada. Além disso, ela comentou que o projeto não pode ser “fruto do medo e do grito de movimento organizados que querem fazer o plano só para si”.
A parlamentar criticou ainda o que considera “ideologia de gênero” presente no Plano Estadual de Educação, como o trecho que defende o estímulo para que meninas optem pro cursos da área de exatas, como engenharia. “O que eu quero é o direito de respeitar as liberdades individuais das pessoas, oferecendo oportunidades iguais para meninos e meninas”, argumentou.
Ainda de acordo com a deputada, o plano vai ser analisado pela Assembleia Legislativa e os deputados têm a prerrogativa de fazer emendas ao projeto. “Isso faz parte da democracia”, disse. A parlamentar também defendeu valorização do papel da família na formação das crianças. “O tempo que você tem com seu filho jamais pode ser substituído”, enfatizou.
GS/AP