Para o parlamentar, o debate se faz necessário dadas as circunstâncias de movimentação das marés, que acabaram por ocasionar erosões no leito do riacho, com o auxílio das chuvas em anos anteriores. “A situação se agravou, causando transtornos à população ribeirinha, que ficou prejudicada principalmente nas suas atividades econômicas”, informa Dedé.

Ainda segundo o petista, com a diminuição da vazão do manancial e a entrada de água salgada, apareceram diversos problemas, entre eles a salinização do lençol freático, redução da produção de cocos e de árvores frutíferas.

Foram convidados a participarem do debate órgãos como Semace, Ibama, Secretaria do Patrimônio da União (SPU), Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Cogerh), Superintendência de Obras Hidráulicas (Sohidra), Ministério Público, Prefeitura e Câmara Municipal de Icapuí, associações de moradores e colônia de pescadores.
RG/LF