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Debate sobre segurança tem “interesse político” - QR Code Friendly
Terça, 17 Novembro 2015 06:34

Debate sobre segurança tem “interesse político”

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  “Atenção, Fortaleza! Qual pré-candidato a prefeito ganha com o clima de terror que tem se tentado espalhar na cidade? Qual miliciano tem os contatos com a bandidagem inclusive infiltrada na polícia? Vale pensar e ajudar a desfazer este clima que explora a violência para tirar dividendos politiqueiros”, publicou. A postagem logo ganhou diversos compartilhamentos e comentários. Seguidores de Ciro atribuíram ao deputado estadual Capitão Wagner as denúncias do pedetista. ReaçãoWagner, porém, reagiu à fala do ex-ministro no mesmo tom, criticando um “político cearense quer ser presidente e não tem projeto”. Afirmou, ainda, que o grupo político de Ciro teve oportunidade de reduzir os índices de criminalidade e não fez. “Atenção, Brasil! Qual político cearense está sem mandato e procura diariamente atacar e caluniar as lideranças nacionais para sair na imprensa? Qual político cearense quer ser presidente e não tem projeto para apresentar? Qual político que teve o irmão governador do Ceará tendo a oportunidade, durante oito anos, para reduzir a criminalidade e só fez piorar o quadro?”, disse. Desafeto dos Ferreira Gomes, Capitão Wagner se notabilizou ao liderar a greve dos policiais no Ceará, tendo sido, em 2012, o vereador mais votado nas eleições municipais de Fortaleza e, em 2014, também foi eleito, dessa vez como o deputado estadual mais votado do Ceará. O republicano é hoje um dos nomes cotados a disputar a Prefeitura de Fortaleza pelo bloco de oposição e conta com o possível apoio de lideranças de oposição ao atual governo, como os senadores Tasso Jereissati (PSDB) e Eunício Oliveira (PMDB). MilíciasEm maio de 2013, Ciro chamou Capitão Wagner de “picareta” e o acusou de chefiar milícia ligada ao narcotráfico na Polícia Militar do Estado. Na época, inclusive, as corporações policiais chegaram a abrir investigação para apurar a denúncia, que, até hoje segue sem conclusão. O parlamentar, na ocasião vereador de Fortaleza, chegou a defender a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI). A proposta, entretanto, não avançou. Ciro, por sua vez, responde na Justiça pelas acusações. O Ministério Público chegou a abrir investigação sobre as denúncias, mas os trabalhos não foram conclusivos.
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