Se os candidatos palacianos veem com bons olhos o início da propaganda na TV, os atuais líderes nas pesquisas de intenção de votos, Moroni Torgan (DEM) e Inácio Arruda (PCdoB), já buscam alternativas para driblar o pouco tempo de exposição nas telas. Há seis eleições à frente das campanhas de Moroni Torgan (DEM) no Ceará, o assessor de marketing Erivelto de Sousa diz que, nesse pleito, está tendo que apostar em estratégias alternativas para divulgação das propostas do candidato.
Uma delas é a criação de um “canal de TV” instalado no site de Moroni. “Como o candidato só vai ter cerca de dois minutos de propaganda, resolvemos criar uma televisão que funciona 24 horas”, brinca. Na mesma linha, Inácio Arruda tenta manter as intenções de voto já indicadas nas pesquisas e chegar ao segundo turno lançando mão da experiência que já tem de eleições anteriores.
Para Heitor Férrer (PDT), Marcos Cals (PSDB), Renato Roseno (Psol), Valdeci Cunha (PRTB), André Ramos (PPL) e Francisco Gonzaga (PSTU), a unanimidade: as mídias sociais serão o principal aliado na corrida para driblar o tempo enxuto.