A TAM-LAN, ou Latam, como queiram, está catando agregar valor a seus negócios. Quem der mais e aí entra o peso da economia, entra na festa de primeira classe, executiva e classe turística. Camilo Santana, Roberto Cláudio e Zezinho Albuquerque, quando se juntaram pra defender o HUB, o fizeram com visão política de bulir com a economia, porque como políticos e o tal “prestígio em Brasília” não valem essas coisas todas, não. Claro que posturas como diminuição de impostos, taxas de ICMS de combustíveis mais baixas, essas coisas que dependem de governos pesam, mas há de ter toda uma estrutura na coxia do espetáculo. Quem dá mais, ou exige menos? Esta coluna não apenas avalia a importância do HUB para emprego, agregar valor, desenvolver um destino turístico, alavancar um portão de entre-e-sai pro mundo. Esta coluna sabe, antecipadamente, que, com HUB da Latam no Ceará, um mundaréu de gente grande virá pra cá, se instalar aqui, trabalhar aqui, fazer negócios aqui, vender e comprar aqui. E se vier, o que é muito provável, seria coisa de mundo, de empresas com pesos mundiais, né coisa de galinha morta, não. Asa dura gera divisas e trabalho parado do finger, taxiando pós-pouso ou correndo na pista para decolar. Voando então...