O vereador Carlos Mesquita (PMDB) afirmou, ontem, na Câmara Municipal de Fortaleza, que é contra a candidatura própria do seu partido, porém, a favor da manutenção da aliança atual. Mesmo considerando “legítima” as declarações publicadas pelos deputados Carlomano Marques (PMDB) e Danilo Forte (PMDB), o parlamentar deixou claro sua tese contrária à defesa dos correligionários.
Terça-feira passada, Carlomano Marques e Danilo Forte veicularam uma nota no jornal O Estado, no qual afirmaram que o PMDB tem compromisso com Fortaleza, além de afirmar que a prefeita Luizianne Lins não tem apetite para administrar a Capital. A fala gerou repercussão, fazendo com que membros da legenda se posicionassem. Magaly Marques (PMDB), em parte, corroborou com a fala do irmão Carlomano. Chegou a hora, segundo ela, do PMDB deixar de andar a reboque de uma coligação.
Mesquita ressaltou que, oficialmente, o PMDB não tem nenhuma definição, pois ainda faz parte da base aliada da atual gestão. Porém, garantiu que a tese é partidária – mesmo não tendo gostado de algumas críticas – talvez, conforme ele, alguns assuntos não tenham a atenção merecida. “Segurança Pública é dever do Estado. O Trânsito de Fortaleza é administrado pelo PMDB.
Outro erro é quando se fala no estaleiro. Foi o povo e não desejo da prefeita a não instalação naquela área”, falou, completando que os empregos foram perdidos porque “interesse de outras pessoas” queria apenas o local. No caso, o Titanzinho, Serviluz.