Na veia
Analisando a vida do Ceará, por esses dias, não se pode negar que as coisas estão caminhando. A ação política – e tudo passa pela política – do presidente José Albuquerque, da Assembleia do Estado, convidando secretários de estado pra contar como vai o trabalho de cada Secretaria foi a primeira na mosca. Uma ação que estanca arroubos da oposiçao ao Governo do qual Zezinho é aliado e esclarece, sim, aos deputados e à sociedade como estão as coisas. Se pudesse abrir pra uma pergunta de imprensa aí Zezinho seria um foguete pro céu. Outro; nosso Ademar Bezerra, presidente do Tribunal Regional Eleitoral, trouxe pra cá tudo quanto é colega, lá dele, mais ministro do meio, pra discutir os TREs e suas ações, além de aliar esforços e pensamentos já com vistas às eleições do ano que vem.Ademar, moço aberto ao diálogo tem a mesma boa vontade de fazer como Gerardo Brígido, presidente do Tribunal de Justiça: jogo aberto, fala sincera, ouvidos atentos, respostas imediatas e francas são atributos de suas personalidades que foram para as gestões. Mais um: João Ferreira, presidente da Aceji-Associação Cearense de Jornalistas do Interior, tem feito “o diabo” pra melhorar a qualidade de vida e de trabalho do correspondente, aliando essa gente afiliada à Aceji aos blogueiros, uma força de trabalho de extremada ajuda ao comprometimento da imprensa com a verdade e a rapidez como uma notícia sai do interior para os grandes centros urbanos e o mundo. São atitudes absolutamente felizes porque objetivam o bem- estar social eis que, povo bem informado será sempre povo melhor formado. Cito as três vertentes para chamar poderes como Câmara de Fortaleza e Governo do Estado, os dois poderes derramando pelos lados boa vontade no trato com a coisa pública. É política da PF deter a bandidagem.É política da PRF deter a bandidagem. É política do Ministério Público, deter a bandidagem. É política do Ministério Publico Federal, deter a bandidagem. Olhe, têm horas que a gente pisca em volta e renova as esperanças. Quem sabe, eu possa um dia voltar pra casa de a pé, de madrugada com umas na cabeça sem que a bandidagem queira levar meu roscofe e meu cordão de ourina que não pode ver carne de porco que fica azulzim, merecendo uma-demão de brasso.