O PROBLEMA SUCESSÓRIO Como, em caso de renúncia, Cid descarta a candidatura do Pros ao governo, o problema de sua sucessão imediata se amplia. Se Domingos Filho (Pros) assumir, fica inelegível e, pelo que defende o governador, não será candidato à reeleição. O mesmo vale para Zezinho Albuquerque (Pros). Ou seja, caso ambos desejem mandato a partir de 2015, o governo iria para o presidente do Tribunal de Justiça, Gerardo Brígido, até a realização de eleição indireta, no prazo de 90 dias. Porém, seja Domingos ou Zezinho com a caneta de governador nos dois meses até a decisão final sobre o candidato, fazer com que não trabalhem para se viabilizar candidatos à reeleição é que são elas.