Ao longo de sua trajetória, o músico tocou com vários instrumentistas, como Chico Curzio, Ivan Conti, Raimundo Nicioli, Márvio Ciribelli, Franklin da Flauta, entre outros. Com o guitarrista Hérmanes Abreu e o percussionista Ricardo Frota, realizou turnê de shows nos Estados Unidos, tendo acompanhado ainda o guitarrista norte-americano Stanley Jordan em apresentações e na gravação de um DVD no Brasil.

O saxofonista, flautista, compositor e arranjador musical carioca Leo Gandelman começou seus estudos musicais com seis anos de idade. Aos 15 anos, apresentou-se como solista da Orquestra Sinfônica Brasileira nos “Concertos da Juventude”.

O músico já interpretou peças como “Fantasia para Sax Soprano e Orquestra de Villa Lobos”; “Concertino para Sax Alto e Orquestra de Radamés Gnattali”; “Rapshodia para Orquestra e Sax Alto”, de Debussy; “Concertino para Sax Alto”, de Jacques Ibert, entre outros.

O seu primeiro disco, “Leo Gandelman, lançado em 1987, foi sucesso com a música “A Ilha” (com o músico William Magalhães). E seu último álbum, “Origens, lançado em 2011, contém interpretações de obras de Chiquinha Gonzaga, Heitor Villa-Lobos, Ernesto Nazareth, Radamés Gnatalli e do francês Jacques Ibert.

Outra atração é a banda instrumental carioca The Pop´s, fundada no estilo pop-rock nos anos 60. Na década de 60, estudavam na mesma escola técnica nacional os irmãos José Henrique Parada (baterista) e Sílvio José Parada Filho (baixista), além do amigo Alípio Ferreira Filho (Pipo, o guitarrista base).

O grupo gravou o primeiro disco, “Na Base do Iê Iê Iê”, em 1966, e o primeiro medley (mistura de canções) gravado foi a música “As Sete Maravilhas”. Depois, eles gravaram dois medleys e também versões de sucessos de Beatles e Roberto Carlos.

O ouvinte também acompanha os sucessos dos músicos mineiros José das Dores Fernandes e João Monteiro da Costa Neto, conhecidos por Zé Mulato e Cassiano. Eles lançaram o primeiro disco “Louco Amor”, em 1982, e, após 15 anos, em 1997, gravaram o segundo álbum, “Meu Céu”, pela gravadora Vela. O álbum recebeu o Prêmio Sharp de 1998.

Entre esses dois lançamentos, a dupla participou da coletânea “Ao Capitão Furtado - Marvada Viola”,  lançada em disco em 1986 e remasterizada em disco em 1997.

Em 2009, a gravadora lançou um álbum triplo “Sertão Ainda é Sertão”, em comemoração aos 30 anos de carreira da dupla. No mesmo ano, foram distribuídos um CD instrumental com os músicos tocando viola e violão e um DVD, o "Documentário dos 30 anos de carreira dos músicos".

Com produção de Ronaldo César e apresentação de Sonja Andrade, o Acordes do Brasil vai ao ar aos domingos, às 11h, com reprise nas segundas-feiras, a partir das 23h.

WT/CG