Para  63,1% dos que participaram, a Guarda Municipal deve ser armada e agir como uma força auxiliar da Polícia Militar. Outros 7,2% acreditam que a iniciativa não apresentará resultados efetivos, enquanto 29,7% avaliaram que deve haver um trabalho conjunto entre as comunidades e os órgãos de segurança pública, visando à contenção da violência.

Conforme a avaliação dos deputados Delegado Cavalcante (PDT) e Ferreira Aragão (PDT) a decisão de armar os guardas municipais deve ser vista com “muito cuidado”. Cavalcante lembrou que “as armas são apenas instrumentos de defesa dos policiais, que devem ser usados apenas quando necessários”.
          
Para o parlamentar, muito mais importante que o armamento é a qualificação  dos guardas. “E aqui eu falo de qualificação física e psicológica. Todo dia tem policial morrendo por falta de qualificação. Não basta apenas ter uma arma na mão”, argumentou.  
          
Já Ferreira Aragão entende que a guarda deve ser armada e “receber treinamento militar”, para que haja a redução da criminalidade de forma mais satisfatória.
PE/CG