Segundo o parlamentar, a prisão foi ilegal, e as manifestações que se seguiram após a prisão do índio não foram feitas por apoiadores do presidente Jair Bolsonaro, e sim por integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra. “Rasgaram a Constituição prendendo o índio. Muitos se manifestaram de forma pacífica, mas infiltrados do MST queimaram carros e ônibus para culpar as pessoas de bem”, disse.
Delegado Cavalcante assinalou que o Governo Bolsonaro transformou o Brasil, mesmo passando pela crise da pandemia. “O Governo Federal moralizou o País. Acabou com a corrupção e venceu a pandemia de Covid. Mandou muito dinheiro para os municípios brasileiros, inclusive para o Ceará”, apontou.
O deputado criticou ainda os governos de esquerda e frisou que estes foram marcados por escândalos de corrupção. “Existe uma estratégia maligna da esquerda que tenta prejudicar o Governo Bolsonaro de todo jeito”, afirmou.
O parlamentar salientou também que o processo eleitoral não foi transparente e que o PSL pediu esclarecimentos. “O povo não está satisfeito com as eleições. Meu partido pediu esclarecimentos e foi multado. Queremos apenas a transparência dos processos”, disse.
Durante seu pronunciamento, Delegado Cavalcante solicitou minuto de silêncio pela morte do sacerdote católico monsenhor Jonas Abib, fundador da Comunidade Católica Canção Nova. O sacerdote morreu ontem, aos 85 anos.
GM