No documento, a parlamentar afirma que o distanciamento social entre as gerações é um fenômeno da contemporaneidade, gerado, segundo ela, por uma sociedade que estabelece uma série de espaços exclusivos para atender as diferentes faixas etárias. “A falta de convívio resulta no desconhecimento. O distanciamento reforça estereótipos que impedem a aproximação entre as pessoas”, avalia.

Para ela, é necessário discutir ações que tratem de questões do envelhecimento enquanto processo, “sendo garantido o direito de envelhecer ao longo da vida, de modo a possibilitarmos a construção de uma velhice sem preconceitos e estereótipos, porém, com qualidade de vida”.

Entre as instituições convidadas para o debate, estão o Ministério Público do Estado do Ceará; Defensoria Pública do Ceará; Coordenadoria Especial de Políticas Públicas para os Idosos e com Deficiência; Coordenadoria Especial de Políticas Públicas de Juventude e Comissão da Criança e Adolescente da Ordem dos Advogados do Brasil Secção Ceará (OAB-CE).

LS/PN