Você está aqui: Início Pronunciamentos Ordem do Dia Carlomano rebate críticas de secretário da Prefeitura de Fortaleza
Carlomano reconhece que quebrou um motel, mas disse que pagou as despesas. “Eu quebrei um motel, mas o prejuízo eu paguei. A prefeita está quebrando a cidade e não está pagando”, ressaltou o deputado, complementado que “se bebesse como a prefeita Luizianne Lins, que bebe todo dia e não sai da linha, eu continuaria bebendo”. O parlamentar também afirmou que ao longo da história muitos homens bebiam e mesmo assim foram bem sucedidos em suas empreitadas. Entre estes, citou Winston Churchill, que, segundo Carlomano, bebia diariamente um litro de uísque e mesmo assim ganhou a Segunda Guerra Mundial.
O peemedebista admitiu que tem limitações ao ingerir bebidas alcoólicas e já prometeu a sua família que não irá mais beber, compromisso que, segundo ele, vem sendo cumprido. Disse estar arrependido em relação ao episódio, mas não pode agora voltar no tempo. Acrescentou ainda que reconhece a competência e o caráter de Catanho, ”que é uma excelente pessoa”, e que ele estaria sendo instrumento de interesses políticos de outras pessoas.
Carlomano avisou ainda que não irá se intimidar com essas estratégias de acusações, e que não abrirá mão da imunidade, para responder a processo porque esta não lhe pertence, mas ao Poder Legislativo. “Recomendo que ele consulte a legislação sobre o assunto, ou peça que algum assessor que faça a consulta. Assim, vai entender que a imunidade não é uma atribuição individual, mas de toda os legislativos do País”, acentuou.
De acordo com o deputado, as “agressões” que teriam sido proferidas por Catanho tem como fonte a revolta dos petistas diante da recusa do PHS, presidido pelo deputado Tin Gomes, em coligar-se com o Partido dos Trabalhadores. “O Tin dá o não e eu que levo a culpa”, frisou o deputado, afirmando que a candidatura do PT à Prefeitura de Fortaleza está “condenada ao mais retumbante fracasso".
Carlomano Marques também reafirmou as denúncias que havia já feito na tribuna da Assembleia, sobre possíveis irregularidades na licitação da iluminação pública.
JS/CG