O deputado Carlos Felipe (PCdoB) avaliou que o País está em um momento crítico após o acolhimento do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) pelo presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB/RJ). O pronunciamento foi feito durante o tempo de liderança da sessão plenária desta terça-feira (08/12).Para o parlamentar, as chamadas pedaladas fiscais não são motivo para aceitar o pedido de impeachment. Segundo ele, “as pedaladas sempre ocorreram em administrações anteriores e eram sempre aprovados pelo Tribunal de Contas da União (TCU)”.
O deputado afirmou que o debate não deveria se concentrar em um partido político, pois todos têm casos de corrupção. Para Carlos Felipe, o correto seria defender a apuração e punição dos culpados, independente do partido. Ele destacou ainda que algumas entidades, como Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), estão se posicionando contra o impeachment da presidente. O deputado aguarda um posicionamento da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
Carlos Felipe lamentou que a crise política esteja gerando instabilidade econômica e desemprego. Ele lembrou que, durante a administração do PT, o Nordeste e o Ceará cresceram mais que a média do Brasil e nunca houve tantas oportunidades de emprego. “O Brasil é exemplo de redução da miséria, 40 milhões de pessoas passaram a comer”, destacou.
Segundo o deputado, a mídia estaria apoiando a retirada da presidente Dilma Rousseff, da mesma forma que apoiou o golpe militar de 1964. Carlos Felipe ressaltou que, recentemente, alguns jornais pediram desculpas por suas posições há 50 anos e disse esperar não ser necessário um novo pedido de desculpas daqui a 50 anos.
JM/GS
Carlos Felipe critica acolhimento do pedido de impeachment de Dilma
O deputado Carlos Felipe (PCdoB) avaliou que o País está em um momento crítico após o acolhimento do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) pelo presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB/RJ). O pronunciamento foi feito durante o tempo de liderança da sessão plenária desta terça-feira (08/12).
Para o parlamentar, as chamadas pedaladas fiscais não são motivo para aceitar o pedido de impeachment. Segundo ele, “as pedaladas sempre ocorreram em administrações anteriores e eram sempre aprovados pelo Tribunal de Contas da União (TCU)”.
O deputado afirmou que o debate não deveria se concentrar em um partido político, pois todos têm casos de corrupção. Para Carlos Felipe, o correto seria defender a apuração e punição dos culpados, independente do partido. Ele destacou ainda que algumas entidades, como Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), estão se posicionando contra o impeachment da presidente. O deputado aguarda um posicionamento da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
Carlos Felipe lamentou que a crise política esteja gerando instabilidade econômica e desemprego. Ele lembrou que, durante a administração do PT, o Nordeste e o Ceará cresceram mais que a média do Brasil e nunca houve tantas oportunidades de emprego. “O Brasil é exemplo de redução da miséria, 40 milhões de pessoas passaram a comer”, destacou.
Segundo o deputado, a mídia estaria apoiando a retirada da presidente Dilma Rousseff, da mesma forma que apoiou o golpe militar de 1964. Carlos Felipe ressaltou que, recentemente, alguns jornais pediram desculpas por suas posições há 50 anos e disse esperar não ser necessário um novo pedido de desculpas daqui a 50 anos.
JM/GS