A deputada pontuou que as taxações de ICMS sobre determinados produtos para aumentar a arrecadação do Fundo de Combate à Pobreza (Fecop) não deveriam ocorrer já que ainda há saldo. “Deveríamos estar defendendo a aplicação de mais dinheiro do caixa e não aumentar a taxação.”
Em aparte, o líder do PMDB, Audic Mota (PMDB), salientou que foi inadmissível o aumento da carga tributária em função do Fundo de Combate à Pobreza, “que tem sido ineficiente, já que o Governo não está sabendo sequer gastar”. Ele destacou que há graves problemas sociais em todas as áreas, inclusive no campo, no entanto, grandes contingentes da população não estão sendo beneficiados.
O deputado assinalou que o Fecop vai chegar ao final do ano com aproximadamente R$ 1 bilhão em caixa. “Já há um saldo atual de R$ 270 milhões. Com este aumento de imposto, que será pago pelo contribuinte, mais recursos ficarão sem utilidade, enquanto faltam medicamentos essenciais no Hospital de Messejana”, disse.
JS/AT