A deputada Dra. Silvana (PMDB) avaliou, no tempo de liderança da sessão plenária desta terça-feira (02/07), a série de manifestações que vem acontecendo em todo o País. “As pessoas têm sim motivos para reclamar, mas não concordo quando dizem que todos os políticos são corruptos”, afirmou.
“Eu trago as reclamações que considero cabíveis. Temos muitas escolas profissionalizantes que estão dando certo. Não vejo porque abraçar a ideia de que todo político é ladrão. O que é bom precisa ser dito. Reclamo da saúde precária, mas não posso fechar os olhos e dizer que as UPAs (Unidades de Pronto-Atendimento) não estão funcionando”, acrescentou Silvana.
A parlamentar declarou, ainda, que é a favor das reivindicações, mas afirmar que não houve avanços com o passar dos anos é ignorar os fatos. “Não sou de abraçar onda de nada. Tenho minhas ideologias e as trago à tribuna desta Casa. Dizer que não teve avanço é ser cego. Vivi tempos em que um vidro de um medicamento tinha que ser dividido por vários pacientes”, considerou.
LA/JU
Dra. Silvana avalia onda de protestos no Brasil
A deputada Dra. Silvana (PMDB) avaliou, no tempo de liderança da sessão plenária desta terça-feira (02/07), a série de manifestações que vem acontecendo em todo o País. “As pessoas têm sim motivos para reclamar, mas não concordo quando dizem que todos os políticos são corruptos”, afirmou.
“Eu trago as reclamações que considero cabíveis. Temos muitas escolas profissionalizantes que estão dando certo. Não vejo porque abraçar a ideia de que todo político é ladrão. O que é bom precisa ser dito. Reclamo da saúde precária, mas não posso fechar os olhos e dizer que as UPAs (Unidades de Pronto-Atendimento) não estão funcionando”, acrescentou Silvana.
A parlamentar declarou, ainda, que é a favor das reivindicações, mas afirmar que não houve avanços com o passar dos anos é ignorar os fatos. “Não sou de abraçar onda de nada. Tenho minhas ideologias e as trago à tribuna desta Casa. Dizer que não teve avanço é ser cego. Vivi tempos em que um vidro de um medicamento tinha que ser dividido por vários pacientes”, considerou.
LA/JU