De acordo com o parlamentar, dos recursos a que tem direito no orçamento foram alocados R$ 750 mil para as universidades. Desses, R$ 150 mil destinados para o campus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE), para a conclusão do laboratório de análise do mel. “Eles precisavam desse laboratório para fazer a análise desse mel, que cada litro chegou a ser vendido por até R$ 17. Isso é um forte gerador de economia. É um dos caminhos que devem ser estimulados para a geração de emprego e renda e melhoria da qualidade de vida da população cearense”, avaliou.
Outra instituição que recebeu recursos por meio do deputado foi a Universidade Federal do Ceará (UFC). Segundo ele, foram destinados R$ 500 mil para o campus de Crateús, para que os cursos de Engenharia Civil e Engenharia da Computação possam ter um galpão para desenvolver as atividades. “Nosso curso de Engenharia Civil foi avaliado pelo Ministério da Educação (MEC), ano passado, como o segundo melhor do Brasil, atrás apenas de um no Paraná. A Universidade Federal do Ceará está entre as 500 melhores do mundo, entre as dez melhores do País”, pontuou.
Carlos Felipe assinalou ainda que outros recursos haviam sido destinados, anteriormente, ao IFCE, para a aquisição de livros, no valor de R$ 100 mil, e para a Universidade Regional Vale do Acaraú (UVA), também no valor de R$ 100 mil. “Essa é a contribuição que damos para o ensino em Crateús e região”, disse
O deputado comemorou ainda a notícia de que Crateús está entre os municípios que receberão o curso de Medicina da Universidade Estadual do Ceará (Uece), conforme expansão dessa área anunciada pelo Governo do Estado. “Isso é motivo de muita alegria, pois sempre tivemos o sonho de ter um curso público de Medicina em Crateús”, ressaltou. O parlamentar avaliou ainda que a instalação de universidades e institutos federais no Interior beneficiam e fortalecem a economia das cidades.
O deputado Fernando Hugo (PP), em aparte, defendeu a ampliação de cursos de profissionalização técnica no Interior para ampliar as possibilidades profissionais da população, principalmente dos jovens. “Isso possibilita que esses jovens saiam dos cursos e possam trabalhar em indústrias, núcleos de produção agrícola, pecuária e afins”, apontou.
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