O Observatório foi planejado há cerca de um ano, representando um marco inicial das ações do Ceará que estão inseridas na Década da Ciência Oceânica para o Desenvolvimento Sustentável (2021 a 2030), período definido em 2017 pela Organização das Nações Unidas (ONU).
De acordo com Sérgio Aguiar, o projeto, que será apresentado em julho, dentro da agenda do Planejamento Costeiro e Marinho do Ceará, no âmbito do Programa Cientista-Chefe Meio Ambiente, reúne pesquisadores de universidades locais, a Marinha do Brasil, empresários, comunidades, além de representantes de 23 municípios costeiros, do Governo do Estado e da União.
“O grupo, que conta com pesquisadores do Instituto de Ciências do Mar (Labomar), da Universidade Federal do Ceará (UFC), da Universidade Estadual do Ceará (Uece) e do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFCE), irá atuar como um mecanismo de comunicação entre a gestão pública, a sociedade civil e as prefeituras, auxiliando na tomada de decisão referente à zona costeira cearense e seu ambiente marinho”, salientou o parlamentar.
Para o deputado, “a zona costeira é um lugar de risco e, para isso, é necessário mapear esses riscos e traçar planos, não sendo possível fazer política pública sem informação. Daí a importância desse Observatório”.
Sérgio Aguiar registrou ainda ações realizadas por prefeituras municipais nos últimos dias, como a entrega de sistemas de abastecimento de água no município de Amontada; a assinatura de Ordem de Serviço para a reforma do hospital municipal de Martinópole; e o início da vacinação para a categoria do magistério em Camocim, abrangendo professores municipais, estaduais e da rede particular de ensino da cidade.
RG/AT