De acordo com o parlamentar, o secretário de saúde do Ceará “está perdido” no enfrentamento à Covid-19. Ele também e questionou a nfalta dde utilização de medicamentos enviados pelo Ministério da Saúde para o tratamento precoce da doença. “Cadê o tratamento preventivo contra a doença? Cadê o tratamento usado em hospitais particulares, que agora estão recebendo menos pacientes, nos hospitais públicos”, indagou.
Delegado Cavalcante citou notas técnicas, segundo ele, assinadas por vários médicos defendendo o uso de medicamentos, a exemplo da Ivermectina, no “tratamento precoce e preventivo à contaminação”. Ele apontou ainda supostos estudos que asseguram que “lockdown” não reduz a contaminação pelo novo coronavírus. “São mais de 200 estudos feitos por milhares de pessoas, publicadas em revistas de respeito em todo o mundo. Não foram feitos no quintal de casa não”, defendeu.
O deputado afirmou que esses estudos mostram que mais de 90% das pessoas que tomaram coquetéis de medicamentos não tiveram casos graves da Covid-19. Além disso, Delegado Cavalcante informou sobre vários países que, supostamente, utilizam da prevenção. “Muitos politizaram o uso desses medicamentos. Saíram aí dizendo que é o remédio do Bolsonaro”, acresentou.
O parlamentar contestou a culpa que, para ele, estão atribuindo ao presidente Jair Bolsonaro no aumento de casos e mortes no País. O parlamentar afirmou também que a aglomeração registrada em Tianguá, durante a visita do presidente da República, não foi culpa de Bolsonaro, mas das pessoas que furaram o bloquei feito pela polícia.
Delegado Cavalcante afirmou ainda estar “com medo de as pessoas se rebelem” contra as medidas de isolamento social rígido, imposto pelo Executivo, que começa a vigorar a partir de meia-noite, pois já estão todos cansados das imposições do Governo do Estado.
O deputado Soldado Noélio (Pros), em aparte, afirmou que falta diálogo do Governo com a oposição. Segundo o parlamentar, por várias vezes, a oposição na Casa foi contra o uso de dinheiro público para obras consideradas desnecessárias. “Serão gastos mais de R$ 115 milhões para o bondinho da Beira Mar. Outros R$ 100 milhões para a construção de areninhas. É preciso usar o dinheiro do povo para o que realmente importa”, enfatizou.
GS/AT