O parlamentar explicou que as areninhas fazem parte de uma política que muito tem a contribuir para o Ceará, no sentido de manter os jovens afastados das ruas oferecendo um espaço público voltado para o lazer. Da mesma forma, conforme observou, o campus avançado da Uece em Mombaça facilita o acesso dos moradores à universidade, podendo desfrutar da educação superior e das oportunidades de trabalho posteriores no próprio município.
“E o mais importante: são políticas inclusivas que mantém os jovens distantes das drogas, da violência, e ainda contribui para o desenvolvimento das pessoas, dos municípios e de todo o Ceará”, disse.
Osmar Baquit comentou ainda sobre o caso do assassinato o diretor de esportes amadores e olímpicos do Fortaleza Esporte Clube, Roberto Mamede Studart Soares. De acordo com o deputado, “apesar da grande violência, a polícia também tem feito a sua parte, ou se esforçado nesse sentido”.
O parlamentar comentou que os dois bandidos envolvidos no assassinato do diretor foram capturados no dia seguinte. “Mesmo com a violência ainda em alta, não podemos negar e deixar de reconhecer que o Governo do Estado tem se esforçado e dado resultado em casos como esse”, considerou.
Osmar Baquit observou que, Camilo Santana foi o governador que mais dialogou com a categoria dos policiais (civis, militares, bombeiros, entre outros), o que mais concedeu promoções, o que mais contratou policiais e investiu em equipamento. Ele disse ainda que, ao contrário, o Governo Federal nunca estabeleceu uma participação oficial e obrigatória em relação à segurança pública nos estados, como no caso da educação e da saúde.
Em aparte, o deputado Ferreira Aragão (PDT) afirmou que Governo nenhum poderia ter salvado a vida do diretor do Fortaleza. Ele culpou, principalmente, os bancos pelas saidinhas bancárias.
De acordo com o parlamentar, os banqueiros são a classe que mais ganha do Brasil e não faz nada pelos seus clientes. “Nem banheiro tem nas agências. Se os bancos colocassem policiais armados no entorno das agências esse tipo de crime não aconteceria, mas as saidinhas bancárias não acabam no Ceará porque os banqueiros não querem”, disse.
PE/AT