De acordo com ele, não houve um “desmonte da saúde de Iguatu” durante a administração do ex-prefeito Aderilo Alcântara, como foi afirmado pela deputada Mirian Sobreira (PDT) em pronunciamento na tribuna da Casa nesta terça.
O parlamentar informou que houve várias demissões de médicos e outros profissionais de saúde, só que teriam ocorrido na gestão atual. Agenor Neto avaliou que a condução da saúde pública em Iguatu está se tornando algo “desastroso”. Segundo Agenor Neto, não há médicos e os pacientes enfrentam dificuldades para realizar exames simples.
O peemedebista ressaltou ainda ter conseguido recursos para o funcionamento do Hospital Regional de Iguatu. Segundo ele, foram R$ 7 milhões conseguidos por meio de emenda ao orçamento do Estado e mais meio milhão pelo Programa de Cooperação Federativa (PCF).
Apesar das críticas, o parlamentar pediu a união entre políticos da Casa “em prol do povo de Iguatu”. “Não podemos deixar disputa política nos afastar de nosso rumo, que é atender as necessidades da população, e é com esse pensamento que devemos trabalhar”, defendeu.
A deputada Mirian Sobreira, em aparte, reafirmou que as informações apresentadas por ela são verdadeiras. “Quem quiser pode ir a Iguatu averiguar”, asseverou.
De acordo com ela, a atual gestão recebeu o Hospital Regional de Iguatu e a Casa de Saúde e Maternidade Agenor Araújo “em estado de caos”. “E nós vamos aproveitar todos esses recursos que, dizem, estão sendo direcionados para eles, para colocar tudo em ordem”, adiantou.
PE/GS