Segundo ele, na quarta-feira (12/04), a matéria foi discutida pela Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR), em reunião realizada no Plenário da Casa. Mário Hélio ressaltou que a votação ocorreu mesmo sem as presenças do presidente e do vice da Comissão.
“Quando passou para a Comissão de Orçamento, mesmo com a presença do suplente do presidente, que é o deputado Joaquim Noronha (PRP), no Plenário, a reunião foi suspensa”, relembrou Mário Hélio.
De acordo com o deputado, em razão do ocorrido, ele deduziu que havia ligação de Joaquim Noronha com a suspensão dos trabalhos. “Foi isso o que motivou a minha indignação e jamais parti para ataques pessoais”, esclareceu.
Mário Hélio ressaltou ter apenas defendido os interesses da categoria dos taxistas, “pois entendo que sou um representante deles nesta Casa e lutei a vida toda por essa isenção”.
Em aparte, o deputado Joaquim Noronha lamentou a suposição feita pelo parlamentar. “O que mais me incomodou foi essa suposição feita contra mim, que nem estava aqui no momento. E afirmo que a matéria nem chegou ainda à Comissão de Orçamento e, quando chegar, coloco em deliberação e votação se necessário for”, garantiu.
RG/GS