De acordo com o parlamentar, a forma como as doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti vêm sendo notificadas impede uma estratégia eficiente no controle das epidemias. “Nós sabemos como controlar a proliferação do mosquito, mas precisamos ser mais efetivos”, opinou.
Para o petista, as péssimas condições sanitárias do País, pequenos grupos de controles de endemias e a falta de um inseticida que não provoque danos ao meio ambiente prejudicam o controle dos casos. “Além de termos equipes de agentes desfalcadas, que acabam por não realizar seu trabalho de forma completa, temos profissionais de saúde que não notificam a doença, muitas vezes, por falta do material necessário para os exames”, lamentou.
Dr. Santana sugeriu a criação de um imposto que arrecade recursos para o combate efetivo à proliferação do mosquito e ao tratamento das doenças por ele transmitidas, vinculado à obtenção de metas e um melhor atendimento à população.
Em aparte, a deputada Dra. Silvana (PMDB) lembrou que a população precisa estar atenta aos possíveis focos de dengue em suas residências, pois a batalha é de todos.
LA/AT