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José Sarto explica paralisação das obras da Vila do Mar III - QR Code Friendly
Quarta, 02 Setembro 2015 11:44

José Sarto explica paralisação das obras da Vila do Mar III

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Dep. José Sarto (Pros) Dep. José Sarto (Pros) Foto: Máximo Moura
O deputado José Sarto (Pros) procurou responder, durante o primeiro expediente da sessão plenária desta quarta-feira (02/09), ao deputado Heitor Férrer (PDT), que apontou, em sua fala, supostas irregularidades na execução das obras da Vila do Mar III. A obra estaria paralisada por falta de pagamento da Prefeitura.

Conforme salientou José Sarto, há, nesse caso, “uma clara judicialização”, que tem impedido a continuidade das obras. “A empresa Celi Construtora entrou com liminar na Justiça para impedir a licitação da Vila do Mar III, alegando que não recebeu o suficiente pelas construções já realizadas”.

O parlamentar explicou que há uma grande diferença entre o que alega a construtora e a auditoria realizada pela Caixa Econômica. “Essa auditoria apontou diferenças absurdas entre a obra realizada e o que alegava a construtora. O pagamento estava eivado de dúvidas sobre os quantitativos que se devia pagar. A Prefeitura de Fortaleza, através da Habitafor, fez auditoria e também verificou que o valor devido não era o que a empresa reclamava”, disse o deputado.

Diante do impasse, explicou José Sarto, a empresa resolveu entrar com ação na Justiça para evitar a nova licitação para a conclusão da Vila do Mar III. “São 504 pessoas que deveriam receber as unidades habitacionais. A Justiça resolveu realizar uma perícia, e a desembargadora Gladys Lima Vieira autorizou a Prefeitura a fazer uma nova licitação. Em todas as instâncias judiciais a construtora tem perdido”, alegou.

O deputado também explicou que, na comunidade Babilônia, as obras de 816 unidades também estão judicializadas. “As obras foram iniciadas em 2012, e a empresa responsável alegou grande diferença nos preços. Os valores estão sendo discutidos. A empresa apresenta uma determinada medida da obra, e as auditorias não concordam com os valores”, acrescentou.

Em aparte, o deputado Roberto Mesquita (PV) disse que causa estranheza a querela. “A própria medição dos serviços feitos mostraria o que de fato foi produzido pela empresa. Além dos prejuízos de atraso, ainda causa mais perdas ao município, por conta da natureza da obra. Hoje, o município paga aluguel social para pessoas que habitavam casas que estavam localizadas no meio do traçado da avenida. Acho estranho ter de chegar a uma perícia judicial. Situações dessa natureza prejudicam mais ainda a população, que poderia já estar se utilizando das unidades habitacionais”, observou.  
JS/AT

Informações adicionais

  • Fonte: Agência de Notícias da Assembleia Legislativa
  • E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
  • Twitter: @Assembleia_CE
Lido 1021 vezes Última modificação em Quarta, 02 Setembro 2015 13:59

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