O objetivo, conforme explicou, é garantir a segurança do usuário. Segundo a parlamentar, a lei já prevê a proibição de uso de aparelhos celulares e a entrada com capacetes nas agências, por exemplo, com o intuito de dificultar a ação de bandidos.
Sobre a vigilância armada, a parlamentar explicou que é uma “comodidade” que se faz necessária, “para se adequar à nossa realidade social”. “Muitos usuários de caixas eletrônicos, em sua maioria trabalhadores de classes mais baixas, são frequentemente vítimas de saidinhas bancárias, e há uma apreensão quando se entra numa agência bancária vazia à noite, por exemplo”, disse.
Em aparte, os deputados Carlos Felipe (PCdoB), Moisés Braz (PT) e Leonardo Pinheiro (PSD) ressaltaram a importância do projeto.
Para Carlos Felipe, a matéria garante não só a segurança dos usuários, mas a contratação de vigilantes especializados. “É uma via de mão dupla”, definiu.
Moisés Braz disse que o projeto garante a sensação de segurança aos bancos em qualquer horário do dia e Leonardo Pinheiro disse que a medida resultará na diminuição da violência nos bancos, “uma das principais preocupações de todos os trabalhadores”.
PE/JU