Antonio Carlos lembrou as diversas ações encabeçadas pela Prefeitura de Fortaleza, como o Hospital da Mulher; o Vila do Mar; a integração temporal no transporte coletivo; a ampliação do número de Centros de Atenção Psicossocial; melhorias salariais para os servidores públicos; a questão da merenda escolar, “que saiu das páginas policiais para se tornar referência”, entre outras iniciativas.
Ele disse saber dos investimentos realizados em todas as áreas, e que muitas vezes os resultados não são os esperados pelos gestores. A questão da violência, por exemplo, “deve ser debatida à exaustão para que possamos encontrar as causas e combatê-las”.
Sobre o Revéillon de Fortaleza, o petista defendeu a posição da prefeita Luizianne Lins e lembrou que, mesmo com sua gestão encerrando à meia-noite do dia 1º de janeiro, o trabalho continua. “São muitas questões envolvidas, como segurança do público, limpeza, transporte coletivo, além da responsabilidade administrativo-financeira. Ela não pode realizar uma festa dessas sem garantias”, defendeu.
Com esse argumento, o deputado salientou que a não realização do Réveillon por parte da Prefeitura “não é questão de birra nem de se apequenar”. “Não fazer o Réveillon, aliás, foi o que seus opositores passaram sete anos defendendo”, concluiu.
PE/AT