Duca salva a pátria Dizem, e isso é antigo, que se quiserem conhecer um homem (vale pra mulher) dêm-lhe poder. No poder, diz que a cidadania particular aflora e garras são mostradas e dificilmente recolhidas. Quando se faz parte de um conjunto, é comum que se cobrem de todos e individualmente, harmonia, ritmo, cadência e principalmente seguir cada letra da pauta pra que se toque a festa, ou o encontro, ou o rendez vous, como está escrito. E é aí que a porca dá o nó no rabo. O desassossego da coceira do poder fala mais alto e, aí, alguém atravessa o ritmo, deixando cair o conjunto do previsto. Discussões são comuns, discordâncias também, mas desrespeito é coisa feia,…