A exposição reúne obras do acervo do museu e de artistas convidadas que, a partir desse recorte, lançam luz sobre o processo de construção da memória artística de artistas não brancos que compõem o acervo do museu. E convida o público a debater acerca da representação e da representatividade da população negra, indígena e não branca nas historiografias da arte cearense e nacional.
São pinturas, instalações, esculturas, desenhos, gravuras e aquarelas, entre obras de Maíra Ortins, Francisco Bandeira, Linga Acácio, Felipe Barbosa, Siegbert Franklin, Jarvis Quintero, Manfredo Souzanetto, Caetano Dias, Efrain Almeida, Herbert Rolim, Simone Barreto, Diego de Santos, Tomie Ohtake, Bosco Lisboa, Thiago Martins de Melo, José Carlos Viana, Marcelo Gandhi, Francisco de Almeida e Rafael Limaverde, do Acervo MAC Dragão, Antônio Bandeira, Aldemir Martins, Chico da Silva e Raimundo Cela, com obras do acervo da Secult Ceará, e as convidadas Maria Macêdo, Maria Cecília Felix Calaça e Terroristas del Amor.
A exposição permanecerá em cartaz até abril de 2022, de quarta a domingo, das 9h30 às 12h30 (acesso até as 12h) e das 14h30 às 17h30 (acesso até as 17h), com entrada gratuita. A abertura da mostra ao público ocorreu em 22 de dezembro de 2021.
Produzido por Rosanni Guerra, Clara Pinho e Virna Cavalcante e apresentado por Jânio Alves, com imagens de Salomão Costa, e edição de Samuel Frota, Siga-me é exibido todas as quartas-feiras, às 19h20.
LS/AT