A obra, que conta com a participação de 40 autores, relata a história de mulheres que conseguiram seu espaço dentro dos campos sociais em meio a predominância masculina. A intensão não é discutir gênero, entretanto, apresentar mulheres que foram destaque em vários campos sociais contribuindo com o rompimento de uma cultura profissional masculinizada.  

Conforme o livro, as mulheres tiveram mais oportunidades diante da predominância masculina, conquistando, durante o passar dos anos, o seu espaço no mundo do trabalho, da política, da literatura, do jornalismo, do movimento sindical, das lutas sociais e etc.

O livro surgiu em uma discussão em sala de aula, onde, na ocasião, foi debatida a ausência das mulheres no campo da historiografia. A proposta da obra é que o público conheça mulheres que conquistaram sucesso vivendo em contextos diferentes na sociedade masculinizada profissionalmente.

A publicação é composta por 23 artigos, incluindo a introdução que compartilha o objetivo de valorizar o papel da mulher na construção da história.

Com produção e apresentação da jornalista Rosanni Guerra, o Cabeceira vai ao ar às terças-feiras, às 19h20. A coordenação é de Clara Pinho, edição de Samuel Frota e imagens de Messias Gomes.

LV/CG