O lançamento, que tem mediação da jornalista Luzia Rolim, do Inesp, conta com a participação da professora doutora Alexandra Okada (Open University/UK), que apresentará o livro.
A obra é resultado da pesquisa de pós-doutorado da professora com estudantes que se tornaram professores-pesquisadores na área de tecnologias digitais na educação básica no sertão de Crateús.
João Milton Cunha, diretor executivo do Inesp, destaca a publicação do livro pelo órgão. Segundo ele, é uma importante obra que "fala sobre as tentativas de estabelecer a igualdade por meio da tecnologia".
A pesquisa que resultou no livro “Jangadas Ubíquas: do sertão ao mundo” envolveu estudantes de pós-graduação do polo da Secretaria de Apoio e de Tecnologias Educacionais da Universidade Estadual do Ceará (Uece) em Crateús, assim como pesquisadores de universidade internacionais, além da comunidade não acadêmica.
A publicação possui textos de pesquisadores de diversas universidades brasileiras sobre a questão educacional, os resultados das pesquisas educacionais de professores que participaram do estudo sobre ubiquidade no sertão de Crateús, e debate questões como cidades, territórios, inclusão e coesão.
O termo ubiquidade, de acordo com definição encontrada no site
www.internetinnovation.com.br, foi utilizado originalmente por Mark Weiser na década de 90, se refere à presença direta e constante da informática e tecnologia no dia a dia das pessoas. O desafio da computação ubíqua é tornar a internet e a tecnologia cada vez mais presente na vida das pessoas, integrando totalmente a relação homem e máquina.
Serviço
Lançamento do livro “Jangadas Ubíquas: do sertão ao mundo”
Sexta-feira (18/12), às 15h
Acesso pelo Zoom no link .
SA/CG/com Assessoria