De acordo com a diretora Administrativa da Assembleia Legislativa, Lise Novais, a exposição dos laços é considerada mais um ato simbólico. Para ela, fica mais fácil a identificação da campanha Outubro Rosa. “Entendo que a Assembleia Legislativa, como Poder, deve participar de todas as campanhas importantes como essa, que reforçam o cuidado com a saúde das pessoas”, enfatiza.
O Departamento de Saúde e Assistência Social (DSAS) da Assembleia Legislativa também está engajado no Outubro Rosa. O setor vai apresentar, semanalmente, lives no Instagram sobre o tema e fornecerá dicas de saúde que serão publicadas, também semanalmente, no portal do servidor da AL.
O diretor do departamento, Luís Edson Corrêa Sales, destaca a importância da mobilização e o apoio de todos. “É de suma importância esse trabalho de conscientização e de informação realizado pelo DSAS, com o apoio da Associação dos Servidores da Assembleia Legislativa do Estado do Ceará (Assalce) e da 7ª Companhia do 1° Batalhão de Bombeiros Militar, no que diz respeito à saúde preventiva. Sabemos o quanto é importante a prevenção não somente para mulheres, mas também para homens, que precisam estar atentos aos cuidados com a saúde”, ressalta
"Estamos com uma programação com três lives neste mês de outubro, com a participação de profissionais do DSAS e convidados renomados, que, além da informação, estarão à disposição para tirar dúvidas e falar da importância da prevenção”, informa.
A primeira live acontece no próximo dia 19 de outubro, às 18h, no Instagram da @Assembleiace, com o tema "Outubro Rosa: Alimentação e Câncer, o que você precisa saber". O bate-papo terá como mediadora a coordenadora do Serviço de Nutrição do Departamento de Saúde da AL, Gisele Pacheco, e como convidada a nutricionista do Centro de Oncologia Leonardo da Vinci e Instituto Vitalle, Ana Paula Gonçalves.
Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), o câncer de mama é o mais incidente em mulheres no mundo, representando 24,2% do total de casos em 2018, com aproximadamente 2,1 milhões de casos novos. É a quinta causa de morte por câncer em geral, com 626.679 óbitos, e a causa mais frequente de morte por câncer em mulheres.
LV/CG