No dia 3 de setembro, a comissão tem visita marcada, pela manhã, à Sociedade de Assistência e Proteção à Infância de Fortaleza (Sopai). “Com a missão de cuidar da saúde e proteger o crescimento de crianças e adolescentes, a unidade de saúde realiza de 15 a 20 mil atendimentos por mês, tanto na rede privada quanto na rede pública de saúde. Hoje, o hospital conta com 25 leitos específicos para o atendimento de crianças e adolescentes com transtornos mentais e dependência química. Vamos conhecer de perto a atuação do equipamento e verificar seus principais anseios”, explica a deputada.

No dia 4, em alusão ao Setembro Amarelo, será promovida audiência pública sobre o suicídio na adolescência. O debate está agendado para as 14h, na Assembleia Legislativa. A audiência contará com a palestra da psicóloga, mestra em Educação e doutora em Psicologia Clínica e Psicobiologia Alessandra Xavier. “O corpo, os hábitos e os gostos mudam na adolescência. É um momento de transformação, que, por vezes, pode ser confuso, doloroso e desgastante. Saúde mental também é assunto de saúde pública”, pontua a deputada.

No dia 10 de setembro, Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio, será promovida palestra sobre a depressão na infância e adolescência, a partir das 8h30. A conferência será ministrada pelo psiquiatra Fábio Gomes de Matos.

No dia 17, mais uma visita à instituição de acolhimento a crianças e adolescentes será realizada pela manhã. E, a partir das 15 horas do mesmo dia, audiência pública discutirá o projeto “Vidas Preservadas: o MP e a sociedade pela prevenção do suicídio”. O debate contará com a presença do promotor de justiça Hugo Mendonça, coordenador do Centro de Apoio Operacional da Infância e Juventude (Caopije).

A comissão fará ainda duas visitas às entidades de acolhimento no dia 24. “Lembro que, nas quintas-feiras, seguimos com a realização das reuniões ordinárias, que, na maioria das vezes, contam com a presença de representantes de instituições ou especialistas ligados à temática da infância e adolescência”, finaliza a parlamentar.

Em função da particularidade e garantia do sigilo de algumas entidades, em especial as que lidam com crianças e adolescentes vítimas de abuso e exploração sexual e vítimas ameaçadas, não serão divulgados os nomes das instituições visitadas.
Da Redação/com Assessoria