A contribuição do pernambucano Luiz Gonzaga e de seus parceiros musicais é destaque nos festejos juninos no Brasil e em outros países que reconhecem a riqueza cultural brasileira.

Considerado um dos maiores sanfoneiros do País, Dominguinhos foi o sucessor direto de Luiz Gonzaga. Aos oito anos, se apresentou para o Rei do Baião, pela primeira vez, em hotel de sua cidade natal, sem saber que tocava para Gonzagão.

Em mais de 55 anos de carreira, Dominguinhos gravou 40 discos. No primeiro, "Fim de Festa" (1964), além de interpretar temas de outros compositores, como Luiz Gonzaga, Humberto Teixeira, Zito Borborema e Zé do Baião, registrou duas músicas suas: "Frevo Cantagalo" e "Garanhuns".

Com mais de 50 anos de carreira, ela trabalhou com Luiz Gonzaga, e os principais nomes da música nordestina. Luiz Gonzaga de saias foi o apelido que o Rei do Baião lhe deu.

Voz feminina da música nordestina, coroada por Luiz Gonzaga como Rainha do Xaxado, Marinês foi homenageada no palco do Cineteatro São Luiz no dia 12 de novembro de 2017.

Cantor, instrumentista e compositor, José Gomes Filho, conhecido como Jackson do Pandeiro, nasceu em Alagoa Grande, Paraíba, no dia 31 de agosto de 1919, filho do oleiro José Gomes e da cantora de coco pernambucana Flora Mourão.

Só conseguiu gravar seu primeiro disco pela Copacabana, em 1953, um compacto em 78 RPM, com dois dos seus maiores sucessos, "Sebastiana", de autoria do seu companheiro Rosil Cavalcanti e "Forró em Limoeiro", de Edgar Ferreira.

Também, conhecido como Rei do Ritmo, a obra do músico está registrada em discos de 78 rotações lançados entre 1953 e 1958 pela gravadora Copacabana. Este ano é celebrado seu centenário de nascimento.

Com produção de Fátima Abreu e Ronaldo César e apresentação de Narcélio Limaverde, Brasilidade vai ao ar aos domingos, às 18h. A reprise acontece nas terças-feiras, às 23h.
Da Redação