O presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputado Othelino Neto (PCdoB), avaliou que a articulação nordestina é fundamental para o desenvolvimento dos estados. “É lamentável que, ao invés de a ação do Governo Federal ser de estimular e fortalecer o BNB para diminuir as diferenças regionais, fale-se mais em retrocesso e em diminuição do papel do poder público”, criticou.

Presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba, o deputado Adriano Galdino (PSB) salientou que o Nordeste sempre foi preterido em relação a outras regiões. Para o parlamentar, o momento requer a união dos nordestinos em defesa de suas instituições, sobretudo do BNB, “uma instituição pública de muita grandeza, que traz emprego, renda e qualidade de vida ao nosso povo, não pode ser diminuída”, enfatizou.

O deputado Themístocles Filho (MDB), presidente da Assembleia Legislativa do Piauí, acredita que o Governo Federal deve mandar mais incentivos para a região nordestina. “O Nordeste precisa se impor mais. Temos um potencial enorme para ajudar nosso País, e o BNB faz parte dessa história”, apontou.

Já o presidente da Assembleia Legislativa de Sergipe, deputado Luciano Bispo (MDB), parabenizou o presidente do Poder Legislativo cearense, deputado José Sarto (PDT), e os demais deputados da Casa, pela iniciativa de juntar gestores em defesa do Banco do Nordeste. Para Luciano Bispo, a instituição financeira deve ser fortalecida e ampliada em termos de atuação e as ações do órgão devem ser debatidas pelos parlamentares nordestinos. “Promover debates para falar da atuação do BNB é legítimo, mas diminuir a atuação do banco vai na contramão da geração de empregos e renda, que é o que o nosso País precisa agora”, assinalou.

Representando o presidente da Assembleia Legislativa da Bahia,  deputado Nelson Leal (PP), o deputado estadual da Bahia Eduardo Sales (PP) destacou que o banco já faz parte da história do Nordeste brasileiro, atuando de forma diferenciada. “O Banco do Nordeste tem identidade própria, é fundamental na vida das pessoas e tem um efeito social tremendo”, avaliou. “Temos que nos unir para que não se faça injustiça com quem fez tanta justiça, como o BNB, ao longo dos anos”, acrescentou.

GM/LF