De acordo com o tesoureiro do Sindicato do Comércio Varejista de Produtos Farmacêuticos do Estado do Ceará (Sincofarma-CE), Maurício Filizola, a entidade deverá se reunir com representantes da Vigilância Sanitária para esclarecer dúvidas sobre as novas normas, entre elas, o destino final dos remédios que devem ser incinerados. Ele acrescentou que a principal preocupação é com a estrutura nas cidades do interior do Estado. “Não adianta coletar e não assegurar um destino final adequado”, alertou.
Para o sindicalista, deve haver uma parceria entre as farmácias e as vigilâncias sanitárias. “Assim os estabelecimentos farmacêuticos ficariam responsáveis pela coleta e as vigilâncias sanitárias pela incineração”, defendeu.
Os empresários de estabelecimentos que distribuem ou comercializam remédios ainda aguardam uma reunião com o setor público para negociar como a nova lei irá funcionar na prática.
Para representantes do setor, a medida deverá vir acompanhada de uma campanha de conscientização sobre a importância da destinação correta dos medicamentos.
DP/AT