De acordo com o presidente da Federação das Cooperativas de Transportes Complementares do Ceará, Agostinho Cléson Lima, a lei de iniciativa do Executivo, aprovada no final do ano passado, prevê, em seu artigo 18, que somente 25% dos transportes complementares poderão ingressar no sistema do Bilhete Único. A categoria reivindica a participação de todos de forma igualitária.

A deputada Rachel Marques explicou que a lei ainda está sendo regulamentada, e o sistema de Bilhete Único ainda não foi efetivado na Região Metropolitana. Portanto, as reivindicações apontadas pelos “topiqueiros” poderão ser implementadas, sem nenhum prejuízo. Para tanto, ela explicou que está buscando agendar uma reunião com o governador Camilo Santana e a categoria, em data a ser definida.

O presidente da Federação, Cléson Lima, também esclareceu que a categoria também quer que os recursos advindos do Bilhete Único sejam repassados diretamente para a entidade. Segundo ele, atualmente os repasses são efetivados para o sindicato das empresas de ônibus.
JS/AT