Para o deputado Bruno Pedrosa (PSC) a maior preocupação para este ano é a estiagem. “Temos que ter muita cautela. No que for possível, ajudar o Governo a planejar as ações em relação à seca, mas, ao mesmo tempo, cobrar, fiscalizar para que seja feito o necessário para que as pessoas não fiquem sem água. Acho que 2015 foi satisfatório, mas nos próximos três anos precisaremos trabalhar mais ainda”, pondera.
Já o deputado Roberto Mesquita (PV) espera “que 2016 seja coberto de chuvas para repor os reservatórios”. O parlamentar também torce para que neste ano as políticas públicas - “que são tão caras ao povo cearense” -, sobretudo as de saneamento básico, saúde e segurança pública, possam ser efetivadas para o bem de toda a população.
Em relação à crise econômica, financeira e política do País, Roberto Mesquita afirma que está torcendo para que o ambiente político volte à normalidade, porque está contaminando a economia. “Estamos vivendo período inflacionário e recessivo, duas situações antagônicas e perversas”, assinala.
O deputado Walter Cavalcante (PP) espera que, em 2016, os brasileiros possam vislumbrar um País diferente. “Um cenário político bem mais organizado e que as pessoas carentes usufruam do que o Brasil produz e tenham qualidade de vida melhor”, diz.
O parlamentar lamentou, no entanto, que o cenário não seja muito positivo, pela destruição da imagem política em todo o País. “Mas, tenho certeza que passada a limpo essa situação difícil, vamos poder trabalhar pensando no Brasil, olhando principalmente os anseios da população”, acrescenta. O deputado frisa que a transparência dos Poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) e daqueles que estão em cargos oriundos de ações políticas são um dos principais clamores da população. “Que possam realmente cumprir o papel, olhando o ser humano em primeiro lugar”, assinala.
O deputado Ferreira Aragão (PDT) tem esperança de que o Brasil saia da crise e volte a crescer. Em relação à corrupção ou má gestão dos recursos públicos no País, ele cobra apuração das irregularidades e o retorno do dinheiro aos cofres públicos. “Pois o dinheiro é do povo, para ser aplicado em políticas publicas. Vamos trabalhar aqui na Assembleia Legislativa para dar ao povo do Ceará dias melhores", garante.
LS/AT