O programa Brasilidade da FM Assembleia (96,7 MHz) homenageia, neste domingo (20/05), o cantor e compositor Nelson Cavaquinho. O artista teve o trabalho reconhecido nos anos 40, quando Cyro Monteiro gravou algumas de suas músicas. Em meados da década de 50, conheceu o parceiro Guilherme de Brito, com quem compôs sambas como "A flor e o espinho" (com Alcides Caminha), "Folhas secas", “Quando eu me chamar saudade" e "Pranto de poeta".
Foi como uma das atrações do bar Zicartola, mantido por Cartola e a esposa Zica, que foi descoberto, em meados dos anos 60, pelos intelectuais. Nessa época, teve músicas gravadas por Elizeth Cardoso, e em 1966, a CBS lançou um disco só com composições suas, com a cantora Telma Costa, produzido por Sérgio Porto, em que aparece também como intérprete em algumas faixas.
Com sua voz rouca, deixou gravados outros discos, em que interpreta, além das já citadas, "O bem e o mal" (com G. de Brito), "Juízo final" (com Elcio Soares), "Pode sorrir" (com G. de Brito), "Eu e as flores" (com Jair do Cavaquinho), "Rugas" (com Ary Monteiro/ Garcez), "Rei vadio" (com Joaquim), "Vou partir" (com Jair Costa), "Minha festa" (com G. de Brito), "Degraus da vida" (com César Brasil/ Antônio Braga), "Luto" (com Sebastião Neves/ G. de Brito), "Notícia" (com Alcides Bahia/ Alcides Caminha), "Palhaço" (com Oswaldo Martins/ Washington).
Consagrado como um dos maiores sambistas do Brasil, foi gravado por diversos cantores, desde Chico Buarque e Paulinho da Viola até Arnaldo Antunes, que fez uma recriação para "Juízo final" em seus disco "O silêncio".
O Brasilidade vai ao ar aos domingos, a partir das 18h. A reprise acontece às terças-feiras, às 23 h. O programa é produzido por Ronaldo César e Juliana Braga e neste domingo, conta com a narração de César Moreira.
LA/JU
Agenda Cultural - Brasilidade faz homenagem a Nelson Cavaquinho
O programa Brasilidade da FM Assembleia (96,7 MHz) homenageia, neste domingo (20/05), o cantor e compositor Nelson Cavaquinho. O artista teve o trabalho reconhecido nos anos 40, quando Cyro Monteiro gravou algumas de suas músicas. Em meados da década de 50, conheceu o parceiro Guilherme de Brito, com quem compôs sambas como "A flor e o espinho" (com Alcides Caminha), "Folhas secas", “Quando eu me chamar saudade" e "Pranto de poeta".
Foi como uma das atrações do bar Zicartola, mantido por Cartola e a esposa Zica, que foi descoberto, em meados dos anos 60, pelos intelectuais. Nessa época, teve músicas gravadas por Elizeth Cardoso, e em 1966, a CBS lançou um disco só com composições suas, com a cantora Telma Costa, produzido por Sérgio Porto, em que aparece também como intérprete em algumas faixas.
Com sua voz rouca, deixou gravados outros discos, em que interpreta, além das já citadas, "O bem e o mal" (com G. de Brito), "Juízo final" (com Elcio Soares), "Pode sorrir" (com G. de Brito), "Eu e as flores" (com Jair do Cavaquinho), "Rugas" (com Ary Monteiro/ Garcez), "Rei vadio" (com Joaquim), "Vou partir" (com Jair Costa), "Minha festa" (com G. de Brito), "Degraus da vida" (com César Brasil/ Antônio Braga), "Luto" (com Sebastião Neves/ G. de Brito), "Notícia" (com Alcides Bahia/ Alcides Caminha), "Palhaço" (com Oswaldo Martins/ Washington).
Consagrado como um dos maiores sambistas do Brasil, foi gravado por diversos cantores, desde Chico Buarque e Paulinho da Viola até Arnaldo Antunes, que fez uma recriação para "Juízo final" em seus disco "O silêncio".
O Brasilidade vai ao ar aos domingos, a partir das 18h. A reprise acontece às terças-feiras, às 23 h. O programa é produzido por Ronaldo César e Juliana Braga e neste domingo, conta com a narração de César Moreira.
LA/JU