O coordenador estadual do MTST, Roger Medeiros, destacou que a pauta é composta por questões referentes à moradia e à atuação de milícias na Capital. “Cobramos a construção de 500 unidades habitacionais do programa Minha Casa, Minha Vida para as famílias da ocupação 11 de novembro, com a disponibilidade de bolsa aluguel até a entrega destas casas, além da ratificação dos acordos das ocupações Copa do Povo e Bandeira Vermelha”, salientou Roger Medeiros.

O coordenador do movimento cobrou ainda a investigação dos policiais que coagiram e ameaçaram as famílias da ocupação 11 de novembro e militantes do MTST; a investigação e punição dos envolvidos na chacina que matou 11 pessoas na Messejana, bairro de Fortaleza, no dia 11 de novembro; e o fim das milícias em Maracanaú.

O secretário de Cidades do Governo do Estado, Lúcio Gomes, comunicou que o governador Camilo Santana já está ciente das demandas do movimento e que mantém articulações com o Governo Federal sobre as questões relacionadas ao programa Minha Casa, Minha Vida, além de assegurar que o Governo está acompanhando, de perto, as investigações sobre a chacina de Messejana.
RG/AT