O parlamentar afirma que, entre os maiores gargalos identificados no desenvolvimento do acesso ao crédito, estão carência e prazo de pagamento, garantias, inclusão de pequenas empresas e residências populares, além da busca de alternativas para a redução de custo de energia para os pequenos negócios de comunidades carentes.  “O Ceará está diante de uma grande oportunidade de desenvolvimento econômico e inclusão social”, justifica Carlos Matos.

Segundo Carlos Matos, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), através de uma resolução normativa, estabeleceu as condições para uso da micro e mini geração distribuída, porém, sem um plano geral de desenvolvimento articulado com os diversos atores. “Reside aí a necessidade e importância desse debate”, salientou.

Para a audiência, foram convidados representantes da Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado do Ceará e de Fortaleza, da Agência do Desenvolvimento do Estado do Ceará (Adece), da Secretaria de Infraestrutura do Estado, da Federação das Indústrias do Ceará (Fiec), do Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, além de empresários e entidades afins.
PE/AT