"Após visita a Ceasa, ouvimos diversas reclamações, entre as quais, a necessidade de reformas nos galpões e, principalmente, sobre as altas taxas cobradas, a exemplo do estacionamento e do uso do banheiro. É importante discutirmos e buscarmos soluções para essas demandas. Nunca houve uma reforma no local; a última grande obra foi para a inauguração da Ceasa há 42 anos", destacou Fernanda Pessoa.
    
Foram convidados para participar do debate a diretoria da Ceasa, o Instituto Agropolos, a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Ceará (Faec), o Instituto do Desenvolvimento Agrário do Ceará (Idace), a Secretaria de Desenvolvimento Agrário (SDA-Ceará), a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Ceará (Ematerce), a Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Ceará (Fetraece), o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), a Associação dos Municípios do Estado do Ceará (Aprece), a Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Ceará (Adagri), a Câmara Setorial da Fruticultura do Ceará, a Presidência da Associação dos Permissionários da Ceasa, a Secretaria de Infraestrutura (Seinfra), a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), e a Coordenação de Desenvolvimento da Agricultura Familiar.
    
Inaugurada em 1972, a Ceasa abastece todos os municípios do Estado há mais de quatro décadas. Atualmente, a unidade de abastecimento localizada em Maracanaú reúne cerca de 1.700 produtores cadastrados, 300 empresas instaladas e mais de mil permissionários. A Ceasa registra uma população flutuante de 15 mil pessoas por dia e gera mais de 10 mil postos de trabalho.
Da Redação