O troféu Tejucupapo destaca o trabalho das mulheres nordestinas que trabalharam pela emancipação feminina. Na primeira edição do prêmio, foi homenageada a arqueóloga francobrasileira Niède Guidon, que trabalha na Serra da Capivara, sudoeste do Piauí. Também já recebeu homenagem a economista e socióloga Tânia Bacelar, que traça estratégias para o desenvolvimento regional.
Maria da Penha foi escolhida para esta edição, segundo Mirian Sobreira, devido à luta contra os abusos cometidos contra as mulheres, muitas delas, vítimas de violência doméstica. De acordo com a parlamentar, “a cearense, que motivou a criação da lei homônima, após ter sofrido uma série de agressões do marido, virou símbolo da luta para proteger as mulheres contra a violência. Por isso, trabalhou em prol dos direitos femininos, através de sua busca por justiça e segurança”.
Foram convidados para a solenidade representantes da sociedade e autoridades.
WT/CP