O presidente da CPI, deputado Welington Landim (Pros), entende que o trabalho deve ser em parceria com os órgãos de defesa do consumidor. “É fundamental essa parceria. Só a partir daí conseguiremos propor uma ação jurídica. Queremos que participem, porque colocam as questões mais frequentes que chegam aos Procons e Decons. O espaço jurídico do Decon é fundamental”, pontuou.
Já foram ouvidas, na Comissão Parlamentar de Inquérito, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e a operadora Oi. Depois da TIM, deverão participar as operadoras Vivo e Claro, além da Anatel, que deverá retornar ao debate.
O presidente da CPI disse que o questionamento do serviço oferecido é uma demanda da população. “Vamos tirar conclusões e começar o processo de investigação. Nada vai impedir que esta comissão, dependendo do que estamos ouvindo, peça na Justiça que as operadoras não possam mais vender seu chip até que possam melhorar a qualidade dos serviços oferecidos”, disse Welington Landim. O deputado Fernando Hugo (SDD), relator da CPI, já entregou requerimento solicitando a suspensão da venda de chips pelas operadoras até que o serviço melhore.
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