A ocupação e o uso do solo na orla, bem como o disciplinamento do espaço público, é um problema que se arrasta há mais de 30 anos na região. De acordo com Dedé Teixeira, desde 1981, a Prefeitura previa a urbanização, partindo do restaurante Chez Pierre, nas imediações do Serviluz, até o clube Caça e Pesca.

“Hoje, o que se observa é que a Praia do Futuro está divida em duas. A primeira, próxima ao Serviluz continua abandonada, enquanto a outra possui alguma infraestrutura, como barracas sofisticadas, iluminação e segurança particular”, justifica.

Segundo Dedé Teixeira, a área apresenta problemas urbanos, como a ocupação de terras públicas, há mais de 30 anos, pela população de baixa renda, oriunda do processo migratório de outros municípios.

Foram convidados para a audiência representantes das secretarias do Patrimônio da União, das Cidades do Estado, da Capitania dos Portos, do Conselho de Políticas e Gestão do Meio Ambiente, do Ministério Público Federal e Estadual e de Associações de Moradores da Praia do Futuro.
DF/LF