Na opinião dele, a execução dos projetos se prolonga demais devido ao fato de esse tipo de trabalho não ser realizado a contento. Ele citou o exemplo do Japão, que sofreu com um terremoto seguido de tsunami no primeiro semestre do ano passado, e teve inúmeras vias totalmente reconstruídas em menos de 90 dias. “Os engenheiros do Ceará são tão competentes quanto os de lá e as empresas daqui sabem o que fazer. Mas é necessário que haja fiscalização para o contrato ser seguido à risca”, pontuou.
Mesquita propôs também que o Comitê de Acompanhamento das Ações Relativas à Copa do Mundo (CapCopa), da AL, seja envolvido na medida. Caso não seja implementada, o parlamentar prevê impacto negativo na economia de Fortaleza. “O que vai ser dessas pessoas que tiveram de fechar seus comércios? São obras bestas que duram seis meses. Não há porque massacrar ainda mais o povo. Queremos desenvolvimento, mas também agilidade”, ponderou.
BC/AT