Embora a rede pública do Estado consiga esse feito nesse tipo de procedimento médico de alta complexidade,  não consegue atender a demanda para os outros tipos de cirurgias, alertou Lucílvio. Isso porque, segundo ele, o repasse federal não é suficiente para manter os hospitais que atendem pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e muitos estão fechando e deixando de atender os pacientes.

Para ele, isso tem causado o aumento das filas de espera no Hospital Geral de Fortaleza (HGF) e no Instituto José Frota (IJF). Somado ao fechamento dos chamados hospitais de amparo, há também os pacientes oriundos da região metropolitana e Interior que ocupam os leitos da Capital, segundo o deputado. “A região metropolitana não está investindo em saúde. O meu Maranguape é uma vergonha”, criticou.

Em aparte, o deputado Dr. Pierre (PCdoB) parabenizou o Governo do Ceará pelos investimentos voltados para o transplante de órgãos. Já o deputado Fernando Hugo (PSDB) criticou a diminuição de hospitais conveniados em Fortaleza.DA/CG