“São adultos, crianças, pessoas que perderam o emprego devido à pandemia, então queremos que a Prefeitura reveja uma forma de amenizar a situação”, observou.

Soldado Noelio explicou que as famílias já ocupam as casas há seis anos e que há um terreno em frente, sem habitações, que pode comportar a nova praça. “Se esse terreno for privado, é algo que pode ser negociado, e certamente custará menos, inclusive socialmente, do que realocar 100 famílias que não têm para onde ir”, argumenta.
PE/AT