Você está aqui: Início Pronunciamentos Ordem do Dia Cavalcante contesta críticas e diz que Bolsonaro está revolucionando o Brasil
De acordo com o parlamentar, o presidente Jair Bolsonaro recebeu um país “quebrado”, “de cabeça para baixo”, onde, segundo ele, a “politicagem” o “toma lá dá cá” era regra. Ele disse que não pode deixar criar versões para queimar um governo que está “revolucionando” o Brasil.
Cavalcante destacou que muitos estão torcendo para que a atual administração federal não evolua, “pelo quanto pior melhor”. Ele disse que, mesmo como oposição ao Governo Camilo Santana, não procura ter a mesma linha de pensamento dos adversários políticos. O parlamentar declarou que busca a solução de todas as questões e não torce por erros do Governo do Estado.
Em relação à Petrobras, Cavalcante salientou que a empresa passou por situações de “trambicagem”, “corrupção generalizada”, “petrolão e lava a jato”. Ele lembrou que pessoas usavam as empresas ligadas à estatal como se pertencessem aos políticos. “A corrupção está aí e tem gente preso. Essa dolarização do preço não é de Bolsonaro, veio da irresponsabilidade dos governos passados, que usavam as empresas em benefícios próprios. Não sei como não quebrou total”, acentuou.
O parlamentar ressaltou também que o presidente Jair Bolsonaro baixou três vezes o valor da gasolina, no entanto o valor não “chega” ao consumidor. Conforme Delegado Cavalcante, o Governo Bolsonaro está dando certo e também está tentando de todas as formas pôr o Brasil nos “rumos”.
O parlamentar também contestou críticas ao ministro da economia, Paulo Guedes, por declarações envolvendo servidores públicos e empregadas domésticas, classificando-as como “mimimi”. “O governo está moralizando. Aonde chega, o Bolsonaro está sendo aprovado”, avalia.
Em aparte, o deputado Salmito Filho (PDT) concordou com o parlamentar quando disse que a dolarização do preço do barril de petróleo começou em 2002, no governo FHC. Entretanto, sinalizou que “agora cabe a ele (presidente), se quer baixar o preço do combustível, tirar a dolarização”.
LV/CG