O parlamentar disse que constatou in loco, juntamente com técnicos e engenheiros que estavam na obra. “Foram diagnosticadas várias frentes de trabalho, tanto nas alças da CE-065, continuação da Osório de Paiva, como quem vai para Maranguape e Maracanaú, além de outras frentes. Tivemos entre a CE-060 e a BR-116, próximo à barragem do rio Maranguapinho, ações no sentido de ampliar a via e construir a ciclovia em um lado da faixa”, explicou.
Próximo a BR, o parlamentar destacou o recapeamento asfáltico e a ampliação de 12,5 metros para 16,5 metros para assegurar duas faixas e uma ciclovia de cada lado, indo e voltando do 4º Anel Viário.
“Atualmente  contamos com 19 quilômetros de vias duplicadas no anel, desde o entroncamento da CE-040, junto com a CE-10, passando pela CE-116, CE-60, que é da Ceasa (Central de Abastecimento do Ceará), e pela CE-065, no bairro de Jarí (Maracanaú), indo até Caucaia, no entroncamento da BR-020 com a BR-222. Se Deus quiser pretendemos concluir até o primeiro semestre de 2020”, acrescentou.
Já a questão do balão da Ceasa, na CE-060, onde é grande o fluxo de carros e o número de acidentes, o deputado relatou que há uma “peleja”, com relação a desapropriações. “São 52 imóveis a serem desapropriados, cada um a ser negociado individualmente, pagando preço justo. Antes era de responsabilidade do Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), mas o governador Camilo Santana, preocupado com o andamento da obra, chamou a responsabilidade para si e irá custear as desapropriações. Isso já está sendo feito e negociado por meio da Superintendência de Obras Públicas”, adiantou.
LS/AT