Segundo o parlamentar, o servidor municipal chegou a uma agência do Banco Santander e foi barrado por estar armado. “O segurança pediu a identidade do cidadão e levou a uma servidora da instituição. A funcionária constrangeu o profissional, afirmando que guarda municipal não era nada”, explicou.

Soldado Noelio enfatizou ainda que, na identificação dos guardas municipais, há especificação de que o profissional pode portar arma de fogo mesmo fora do serviço. “O que aconteceu foi um constrangimento grande. O cidadão trabalha arriscando a sua vida e, nos momentos de folga, sofre esse tipo de agressão”, apontou.

O deputado salientou que não culpa a instituição bancária, mas a funcionária, que não soube respeitar o profissional. “Existe ainda muita desinformação quanto aos guardas municipais. Alguns desses profissionais podem andar armados e todos devem ser respeitados sempre”, assinalou.
GM/LF